Crítica | Transformers: O Despertar das feras

Redação
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Finalmente tive o prazer deve ver os autobots em ação mais uma vez, com um ponto de vista diferente dos filmes anteriores.


Crítica transformers 7 review
Créditos: Paramount Pictures



ROTEIRO: Razoável                                                                                                                               

ATUAÇÕES: Boas


CGI: Razoável


FOTOGRAFIA: Ótima


ARTE E DESIGN: Bom


DIREÇÃO: Ótima


7.6/10




Eu aposto que se você viu o filme ou vai ver o filme com certeza vai fazer comparação com os transformers do Michael Bay e eu também farei o mesmo. Apesar das críticas negativas e má recepção do público a Paramount pictures continuou fazendo filmes dos transfomers com Michael Bay até quinto filme, transformers: o último cavaleiro com Mark Walhberg. No entanto, as críticas eram tantas que acabaram de rebootar a franquia com uma nova direção mas será que essa direção valeu a pena. Vamos conferir.


Sinopse:

Ambientado na década de 1990, Transformers: O Despertar das Feras levará o público a uma aventura global repleta de ação, enquanto os Maximals, Predacons e Terrorcons se juntam à batalha entre os Autobots e os Decepticons na Terra. Noah, um jovem astuto do Brooklyn, e Elena, uma ambiciosa e talentosa pesquisadora de artefatos, são arrastados para o conflito quando Optimus Prime e os Autobots enfrentam um terrível novo inimigo empenhado em sua destruição chamado Scourge.

Roteiro


Começando pelo roteiro que me chamou muito atenção pela sua forma bruta de nos introduzir ao filme mas que de certa forma valeu a pena. A mesma introdução feita pelo roteirista Joby Harold, o mesmo homem que ajudou a escrever The Flash de 2023, acabou também de nos mostra o vilão que come planetas.


Além de ter um roteiro adaptado fraco, o filme também esquece de explorar os personagens autobotobs. Isso sem falar do desenvolvimento muito rápido do enredo.


Direção


Ao ver o filme sob ponto de vista de um diretor como Steven Caple Jr (Creed 2) deu aquela sensação meio estranha mas no decorrer do filme você entra na onda e se diverte com essa direção maravilhosa. No entanto, a computação gráfica teve algumas falhas e além de poucas, as cenas de ação e luta tiveram também pouca duração


Nota


O filme comete grandes errôneos quando decidem colocar o bumblebee como um simples personagem ao decorrer do longa. Mirage teve mais destaque que o carro amarelo e isso acaba desmoralizando os antigos fãs da franquia. As trilhas sonoras em quase todo filme estavam fracas e sem emoção, só nas última nas cenas os produtores adicionaram boas trilhas e que realmente se encaixavam nas cenas de lutas.


Se você me perguntar "O filme é divertido? Acredito que resposta certa para essa questão seria "Com certeza", no filme, humor e drama não faltaram e isso faz você se divertir. Espero que os próximos filmes explorem mais os robôs do que humanos.


Fora as partes negativas o filme tem umas referências para filmes lançados na época que se passa o filme e com certeza superou algumas coisas dos filmes anteriores de Michael Bay. Um filme como esse eu dou uma nota de 7.6 em uma escala de 10.


Puro Cinéfilo



Com uma direção do Steven Caple Jr, o elenco conta com Anthony Ramos como humano Noah, Dominique Fishback como humana Elena, Peter Cullen deu voz mais uma vez ao Optmus Prime, Pete Devidson como autobots mirage, Peter Dinklage como scourge e Colman Domingo como unicron. O filme está em exibição no s cinemas de Angola, Brasil e Portugal.

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