Crítica | Anônimo com Bob Odenkirk

Redação
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A nossa crítica de hoje vai para o filme Anónimo (Versão do Brasil), Ninguém (Versão de Portugal e Angola) ou simplesmente Nobody na versão original.


Poster promocional



ROTEIRO: Bom

ATUAÇÕES: Ótimas

FOTOGRAFIA: Ótima



8.7/10



Agora vamos falar deste filme brutal e intenso, com lutas a constante e suspense de tirar o fôlego. Um filme produzido pelo o diretor russo; Ilya Naislhuller, com um roteiro típico aos filmes da franquia John Wick. 


Nobody, é o tipo de filme que mostra o nosso lado mais negro, mais sangrento e cruel, despertado por razões tão óbvias e angustiantes. Tomara que o filme se torne uma franquia igual ao de John Wick.


O filme se desenrola com Hutch Mansell (Bob Odenkirk), um homem pacato e pai de família, mas quando ladrões invadem a sua casa, Hutch se recusa a defender a si mesmo ou a sua família, para evitar alguma violência. Com isto, uma raiva mórbida e latente, é despertado, o impulsionando a perseguir, e a cometer uma brutalidade sem igual. Despertando seus segredos obscuros e habilidades letais.


ROTEIRO


Em primeira instância, deixa cá frizar, um dos fatos mais importantes para o sucesso de algum filme de ação, crime e suspense. Este fatores, são nada menos que o roteiro e o roteirista. Esses dois elementos conduzem o filme a perfeição. 


Especialmente quando o roteirista é alguém com experiência surpreendentes. Não deixar de acompanhar na rubrica curiosidade, quem foi o roteirista deste filme.


Pelo mesmo roteirista de John Wick, o filme enredo parecido com o filme John Wick de Keanu Reeves, porém a história é muito previsível, com pouco drama. Sou fã da Franquia John Wick, entretanto, Nobody tem gosto dessa franquia e eu amei.


ATUAÇÕES


Não podemos dar uma crítica ou simplesmente avaliar o filme sem falar da atuação do Bob Odenkirk que foi sensacional. O ator consegue mostrar exatamente o estado do personagem vivido, como a sua tristeza, fúria, ou seja, você consegue o estado emocional do personagem.


Gostei como encarava as coisas e como resistia na luta dentro do ônibus. O filme mostrou que ele é so humano que está descontente com atitudes dos agressores. Quanto ao Christopher Lloyd no final surpreendeu à todos, com a performance e como ele se divertia atuando.


Outro ponto que vi é o elenco russo, vivendo os próprios russos no filme e com diálogos do mesmo país. Apesar do vilão interpretado pelo Aleksey Serebryakov ser um pouco meio fraco e mal aproveitado.


NOTA


Alguma parte é compressível, mas devo confessar que o início do filme foi meio sem graça. O filme tenta mostrar o dia à dia do personagem porém em alguns momentos achei forçado.


 É uma espécie de justiça por mãos próprias e assassinas, com vista a vingar e dar a outra fase da moeda, sem mostrar o seu rosto ou a sua identidade aos terceiros. O filme é como um vilão usando máscara, ninguém nunca sabe quem ele é! E o desconhecido é o maior dos medos. Acreditem!


Pelas palavras usadas e cenas mostradas, eu não recomendo para menores de 18 anos. O filme como esse merece uma 8.7 em uma escala de 10.




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